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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Tratamento da Gonorréia

  • O tratamento é feito através de antibióticos
  • No caso da gonorréia ocular, conjuntivite gonocócica, é acrescido o uso de colírios de nitrato de prata.
  • Os parceiros de pessoas infectadas devem, também, se consultar, a fim de verificar se houve contágio.
  • Relações sexuais e bebidas alcoólicas devem ser evitadas no período do tratamento e por mais uma semana após o mesmo.
  • A Gonorréia se não tratada de forma correta, pode causar infecção dos órgãos do sistema genital, e originar esterilidade.
  • O uso da camisinha (ou abstinência sexual) e o pré-natal são as únicas formas de evitar a gonorréia.

Sintomas da Gonorréia


  • A gonorréia pode provocar corrimentos em mulheres e homens.
  • Um pequeno número de pessoas pode ser infectado por gonorréia e não apresentar sintomas por vários meses.
  • Nos homens os sintomas são mais frequente e podem incluir:
  • Pus branco, amarelo ou verde saindo do pênis sem dor;
  • Sensação de queimação ao urinar, que pode ser forte;
  • Testículos doloridos ou inchados.
  • Se não for tratada, a gonorréia em homens pode ocasionar complicações na próstata e inflamação dos testículos.
  • Nas mulheres os primeiros sintomas são leves, costumam aparecer de 2 a 10 dias depois do contato com a bactéria e podem incluir:
  • Sangramento durante intercurso vaginal;
  • Sensação de dor ou queimação ao urinar;
  • Corrimento vaginal amarelo ou com sangue.
  • Sintomas mais avançados na mulher, podem indicar o desenvolvimento de doença inflamatória pélvica, incluem cólicas e dor, sangramento fora do período de menstruação, vômito e febre.
  • Sintomas da infecção no reto incluem corrimento, coceira e ocasionalmente movimentos do intestino doloridos com sangue fresco nas fezes.

Transmissão da Gonorréia


Relação sexual (vaginal, oral, anal).
O risco de contaminação após o relacionamento com um parceiro doente é de 90%.
A bactéria pode infectar a garganta e o reto após sexo oral e anal.
Um bebê, cuja mãe tenha gonorréia, pode ter seus olhos infectados durante o nascimento ao passar pelo canal vaginal.
O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença.

Tratamento da AIDS


Apesar da Aids não ter cura, existe tratamento eficiente que controla a doença.
Diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue.
Saber do contágio pelo HIV precocemente aumenta a expectativa de vida de um soropositivo.
Quem busca tratamento especializado no tempo certo e segue as recomendações do médico ganha em qualidade de vida.
As mães soropositivas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.
O Ministério da Saúde recomenda fazer o teste sempre que passar por alguma situação de risco e usar sempre o preservativo.

Os sintomas da AIDS

Os sintomas na primeira fase da doença, quando ocorre a incubação do HIV, são parecidos com os de uma gripe, como: febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.
Os sintomas mais comuns na fase seguinte são: febre, diarréia, suores noturnos e emagrecimento. Nesta fase as células começam funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica mais fraco e vulnerável a infecções. Esse período pode durar anos.
Os sintomas com estágio da doença mais avançado a Aids são o aparecimento de doenças oportunistas como: hepatites virais, tuberculose, pneumonia e alguns tipos de câncer. A baixa imunidade permite que esses tipos doenças aproveitem da fraqueza do organismo.

Transmissão da AIDS


  • Relação sexual (vaginal, oral, anal)
  • Mãe gestante infectada, para o filho, durante a gestação, parto, ou amamentação.
  • Uso da mesma seringa ou agulha infectada, por mais de uma pessoa.
  • Transfusão de sangue contaminado com o HIV.

Métodos Definitivos

  • Laqueadura tubária: Cirurgia que consiste no corte das trompas, impedindo que o gameta masculino se encontre com o feminino.
  • Vasectomia: ligadura do canal que conduz os espermatozóides no homem.

Anticoncepção Hormonal


  • Pílula pós-coito: Este método só é utilizado para prevenir que os outros preservativos falhem.
  • Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral: Modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.
  • Implante Hormonal: microbastão de hormônio sintético similar à progesterona. Implantado no antebraço, dura 3 anos
  • Nuvaring®: É um anel vaginal contendo Etonogestrel e Etinilestradiol, que é colocado na vagina no 5º dia da menstruação.
  • Adesivo Anticoncepcional: adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Gonorréia-Informações


  • É uma doença sexualmente transmissível (DST) comum.
  • Ela é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, altamente contagiosa.
  • A doença afeta, principalmente, a uretra, tanto de homens quanto de mulheres.
  • A gonorréia é também conhecida pelos nomes: blenorragia, uretrite gonocócica, esquentamento, corrimento, escorrimento e pingadeira

AIDS-Informações


  • A Aids uma doença sexualmente transmissível (DST) comum.
  • A Aids também é chamada A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
  • Ela é causada pelo vírus HIV.
  • HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana.
  • Este vírus ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças.
  • A Aids é o estágio mais avançado do ataque do vírus HIV no sistema imunológico.
  • Ter o vírus do HIV não é a mesma coisa que ter a Aids.
  • Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença.
  • O vírus HIV ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose ou câncer.
  • As células mais atingidas pelo HIV são os linfócitos T CD4+.


Animação 3D do vírus do HIV atacando os leucócitos

Métodos de barreira: esponjas e espermicida


Esponjas : São feitas de poliuretano, são adaptadas ao colo uterino e são descartáveis (ao contrario do diafragma).
Espermicida: São substâncias químicas que imobilizam e destroem os espermatozóides. Só podem ser utilizados com outro preservativo.

Métodos de barreira: diafragma



É um anel flexível, recoberto por uma membrana de borracha fina, é colocado na vagina para recobrir o colo uterino. Deve ser usado com espermicida, e é indicado recorrer a um ginecologista para a adequação perfeita ao colo do útero. É reutilizável.

Métodos de Barreira: camisinha ou preservativo

Método mais comum por ser de fácil acesso. Previne contra DST incluindo a AIDS. Existem as camisinhaa feminina e masculina.

Preservativo Masculino: É feita de látex e recobre o pênis, retendo o esperma





Preservativo Feminino: Constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta. O poliuretano é mais resistente que o látex.

Métodos comportamentais: método da temperatura basal

Consiste em monitorar a temperatura corporal durante o ciclo menstrual.

Métodos comportamentais: método do muco cervical (billing)


Baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Métodos Comportamentais:Método Rítmico


Também conhecido como método da tabelinha, marca o início e fim do período fértil da mulher, mas esse método só se aplica a mulheres com período fértil regular.



Olá gente!
Estamos fazendo estae blog para a feira de ciências do CSA .
Grupo 2 da sala 8a C.